8 de fev. de 2011

PARIS- Champs Élysées e suas atrações

Chegando à Champs Èlysées de metrô, recomendo descer na estação Georges V. Você acaba saindo próximo à ótimas lojas e a poucos passos de uma ótima fotografia do Arco do Triunfo.
Então, voilá!!!! O lugar é lindo, as calçadas movimentadíssimas. Sempre pela manhã, há bem pouca gente caminhando. Lá pelas 9:30 h, encontra-se alguns turistas, muitas vezes japoneses, tirando fotos no Arco do Triunfo. O agito começa um pouco mais tarde. Prepare um bom par de tênis para andar até o Louvre.
Arco do Triunfo

Caminhando pelas calçadas da Champs Èlysées e podemos ver lojas das melhores grifes do mundo: Mont Blanc, Louis Vuitton já no início. As vezes há filas na porta da Louis Vuitton para entrar.
Muito próxima está a maravilhosa loja da Sephora. Para quem não conhece, é uma loja gigante de cosméticos, com as melhores marcas do mundo, onde você entra e muitas vendedoras testam perfumes, maquiagens, cremes em você, do jeitinho que você quer. Você sai de lá cheirosa e maquiada com produtos da Chanel, Lancôme, e outras, feliz da vida. Ninguém cobra para te maquiar ou experimentar cremes e perfumes, pois sabem que é quase IMPOSSÍVEL que você não tire seu cartão de crédito da bolsa. Na última vez que entrei na Sephora da Champs Èlysées, fui atendida por um vendedor que falava português. Foi muito legal.
Loja da Mont Blanc no início da Champs Elysees, próximo ao Arco do Triunfo

Há muitos cafés e restaurantes espalhados pela Champs Èlysées, mas cuide com a incômoda presença dos pombos, que deixam qualquer café romântico um desastre. Caso as tais aves queiram fazer companhia, entre no café ou no restaurante ao invés de consumir nas mesas da calçada. Gostamos muito de fazer uma parada para um cafezinho no Starbucks localizado na “Arcades de Champs Èlysées”, uma galeria de lojas com um café central. Lugar gostoso para se abrigar do frio e conversar um pouco.
Café no Starbucks da Galeria Arcades des Champs Elysees
Galeria Arcades des Champs Elysees: pausa para descansar e um café

Continuando o passeio, pode-se parar na lojas da Nike ou da Adidas para comprar aquelas camisas oficiais de times europeus, que tanto agradam os rapazes. Não sei se vale a pena comprar roupas e acessórios destas marcas em Paris, mas vale a pena entrar para ver.

Se o clima ajudar, há uma grande sorveteria Haagen-Dazs bem perto da loja da Nike. Há também uma Disney Store com muitos produtos da marca, que agrada adultos e crianças. Lá compramos os ingressos para a Euro Disney. E se você que economizar mesmo, entre no supermercado Monoprix. Lá há produtos da Loreal, La Roche Posay, Vichy, roupas, chocolates, a preços bem convidativos. Sempre vale a pena entrar em supermercados, mas este vende roupas e acessórios também. Nossa, já cansados de tanto andar e entrar em lojas? Deixe o Louvre  e o Jardim de Touileries para o outro dia, ou caminhe pelo Grand Palais, Petit Palais, Touileries e descanse. As fotos da pirâmide do Louvre e a entrada no museu ficam para o outro dia.

Outra coisa interessante que tem na Champs Elysees é uma mega agência do HSBC. Aos clientes do banco, vale muito a pena sacar Euros no caixa automático. Se faltar dinheiro em espécie, lá é o lugar. Interessante citar que os caixas automáticos ficam virados para a calçada, você não entra na agência para acessá-los. Na última vez que fomos à Paris, as taxas cobradas pelos Euros eram bem interessantes, vale a pena pesquisar antes de sair do Brasil.
As clientes do HSBC, uma boa pedida para sacar Euros em Paris.


23 de jan. de 2011

PARIS

Paris, para nós, é a cidade entre as cidades. O lugar entre os lugares; onde você respira cultura, história, moda e modernidade ao mesmo tempo. Lembro-me até hoje da sensação de chegar à Champs- Elysées, que se repete a cada vez que voltamos a Paris. Iremos contar de Paris em mais postagens, pois foi a cidade que mais vezes visitamos.

O planejamento prévio da viagem foi importantíssimo. Estudamos muito Paris antes de embarcar no avião. É uma ciade que tem tanta coisa para visitar, que se ficar 07 dias somente em Paris, pode fazer um roteiro diferente todos os dias. Embora eu prefira ficar uns 4 dias e curtir mais destinos da Europa.

A primeira viagem, em 2007, foi de reconhecimento. Tentamos ir ao máximo de lugares possíveis no tempo que tínhamos. Ficamos no Hotel IBIS Tour Eiffel Cambronne. Ibis como sempre, mas era gigantesco. O café da manhã era servido em escala industrial. A localização também não era aquilo tudo, no fim escohemos pelo preço, e como era a nossa primeira viagem, deu para o gasto. No ano seguinte, ficamos hospedados na região da Bastille. Muito melhor. A linha de metrô que se pega (linha amarela) dá direto no Louvre e na Champs Èlysées, não precisa fazer baldeação. Na região da Bastille, próximo à Opera Bastille é bem melhor.



22 de jan. de 2011

Em breve, mais destinos

Pouco a pouco iremos postar mais destinos de nossas viagens. Por enquanto a falta de tempo nos permitiu apenas estes, porém logo postaremos nossos relatos sobre Paris (a cidade entre as cidades), Reims, Epernay- região do Champagne, Barcelona, Milão, Positano e Capri e costa Amalfitana, Suíça- Bern, Luzern e Zermatt, Bélgica- Bruxelas e Brugges, Amsterdam e mais Alemanha- Colônia, Cochem- Vale do rio Mosela, Würzburg, Rothenburg o.d. Tauber, Munique, Starnberg, Ettal. Buenos Aires, Fernando de Noronha.


14 de jan. de 2011

ROMA - PIAZZA NAVONA, PANTHEON E FONTANA DI TREVI

É a praça barroca mais bonita de Roma. Chegamos lá pegando um ônibus, mas pode-se muito bem chegar à pé. É uma grande praça, com suas fontes barrocas, porém infelizmente a Fontana de Quattro Fiumi estava em reformas quando estávamos lá.
É um bom lugar para sentar e descansar. É lá também que fica a Embaixada Brasileira, em um palácio belíssimo. Legal é ver a nossa bandeira brasileira lá, em um dos endereços mais caros de Roma, hasteada para todo mundo ver.

Vale a pena começar a fazer o passeio pelo Coliseu pela manhã e ir caminhando até a Piazza Navona e almoçar por lá. Há muitas Trattorias, restaurantes e cafés. Lugares ótimos para relaxar e conversar, sem muito compromisso.


De lá, fomos visitar o Pantheon, que estava cheio de gente. Com o mapa em mãos, não há como errar. Há também placas indicativas na Piazza Navona.

Depois do Pantheon, fomos à Fontana di Trevi, que é a mais famosa fonte de Roma. O lugar é muito bonito, e como estava muito cheio de gente, ficou difícil tirar boas fotos. Conseguimos pedir para uma moça tirar uma foto nossa e ficamos pouco tempo observando para dar lugar a outras pessoas que queriam fotografar. Diz a lenda que aquele que jogar uma moeda na fonte, de costas para ela, voltará a Roma. Nós jogamos e voltamos no outro ano. Parecem que chega-se a jogar 3 mil Euros em moedas por semana.

Nós na Fontana di Trevi





8 de jan. de 2011

MUNIQUE

Saímos de trem de Veneza com destino a Munique. A viagem foi um pouco demorada (6 horas), mas acredito que de avião iríamos demorar quase o mesmo tempo, contando ida ao aeroporto, check-in, esteiras, etc, etc...
Foi uma viagem bonita, passamos pelos Alpes, pela Áustria e no caminho vimos belas paisagens. Ainda no Norte da Itália, as placas indicativas estavam escritas em italiano e alemão. As placas abaixo marcavam a divisa entre a Aústria e a Itália.

Divisa entre a Áustria e a Itália, a caminho da Alemanha.

Nosso trem chegou a Munique já a noite. Não conseguimos fazer nada naquele dia, e na Estação Central (Hauptbahnhof) já compramos o nosso jantar (um lanche para levar ao hotel). Ficamos no Hotel Ibis München City, muito próximo da Estação de Trem e a 10 minutos a pé do Centro Histórico. Os hotéis Ibis são sempre iguais, mas cada lugar tem sua tradição e sua culinária. Podemos ver isso no café da manhã, que na Alemanha trazia muitos ingredientes familiares, já que fomos criados em uma cidade com forte influência germâmica.

Karlsplatz- parte de uma fortaleza medieval em homenagem ao príncipe Carlos Teodoro
Tínhamos pouco tempo para ver a cidade, apenas um dia, então elencamos as atrações que mais nos atraíam. Já na entrada do centro histórico, vemos a Karlsplatz, com a Karlstor (portão de Carlos). Esta é a entrada oeste da cidade antiga.

É muito legal andar por Munique. As pessoas, as construções e o agito da cidade grande sempre são novidades para nós. Mas nisso tudo vemos que os Alemães curtem a vida nas várias cervejarias espalhadas pela cidade.
 O caminho até a chegada a Marienplatz é muito legal, pode se curtir bastante. Antes da 9:00h há bem pouca gente na rua, o que facilita as fotos. Na Marienplatz, há a famosa Neues Rathaus- nova prefeitura, que além de ponto turístico abriga um escritório de turismo em seu pavimento térreo. Vale a pena conferir mapas e dicas de passeios. Todos os atendentes falam inglês, sem stress.

Neues Rathaus em reformas e a torre da glockspiele.

A Rathaus estava em reformas, mas foi possível ver a dança dos bonecos que ficam na torre central. Esta dança, chamada de Glockenspiel, acontece duas vezes por dia, às 11:00h e as 17:00h e muita gente vem para vê-la. Todas as pessoas da praça páram para ver e ouvir. Imperdível.

Cachorros em todo o lugar. No açougue, na Viktualienmarkt, alguém achou um jeitinho de estacioná-lo!
Muito próximo da Marienplatz, fica o realmente imperdível Viktualienmarkt. É uma feira livre muito organizada, ao redor de um gigante biergarten- jardim da cerveja. Neste local vende-se, além de cerveja, pães, mel, verduras, sucos, conservas, artesanto e muitas coisas legais. É tudo muito organizado, onde os moradores almoçam, conversam e descansam. É bem arborizado, você pode pegar um prato e sentar, curtir.
Há algumas mesas reservadas para as barracas de salsicha e batatas, pratos típicos. Mas se você sentar nestas meas, deverá pedir seu prato à garçontete. O problema é que o cardápio é em alemão e a garçonte só sabe falar "not self service" em inglês. Dá para passar muito tempo neste local. Adoramos.

Biergarten da Viktualienmarkt. Adoramos.

Viktualienmarkt

A feira, com verduras belíssimas e outras que são típicas da Europa.
As cervejas e seus copos gigantescos são um capítulo a parte, e quem como o Johny, aprecia a bebida irá adorar. A dose mínima é de 500 mL, mas como se está no paraíso das cervejas, o caneco de 1 litro não pode passar em branco. Além do Viktualienmarkt, também fomos à Cervejaria Hofbrauhaus, que à noite possui bandas típicas para animar a galera. Parece um pavilhão da Oktoberfest de Blumenau, cheio de mesas, mas sem nenhum espaço para dançar. Eles não dançam como nós, não...
Johny muito feliz levantando seu caneco de 1 litro de cerveja.

Para quem, como nós, possui famílias com origem germânica e vê pratos típicos alemães desde que nasceu, não poderia deixar de provar alguma iguaria direto de Munique. Então escolhi uma salsicha pela aparência e a bradwurst, vermelha e assada, foi a melhor pedida. Acompanhamento, podia escolher pretzel, salada de  batatas ou sauerkraut, o nosso popular chucrute.

Eliziana em pose com o caneco (só para foto, pois não bebo cerveja), bradwurst e pretzel.
Para chegar a alguns lugares, precisamos andar de metrô. Os metrôs e trens de Munique são muito organizados, fáceis de andar. Como queríamos muito ver a Allianz Arena, palco de jogos da Copa do Mundo da Alemanha-2006, pegamos o metrô e com o mapa em mãos não teve erro. A construção destaca-se por si só. Essa é uma das maravilhas da arquitetura, a mudança da paisagem e a valorização do espaço urbano.

A construção realmente impressiona e vale a pena andar bsastante até chegar no estádio. O projeto é do premiadíssimo escritório suíço Herzog e de Meuron. Entramos no estádio, tiramos algumas fotos e depois fomos ao Parque Olímpico.
Allianz Arena


Allianz Arena e seus painéis de vedação em forma de diamante, que dão uma aparência única à edificação.

Já cansados de tanto andar, fomos de trem ao Olimpiapark, o parque Olímpico constrúido para as Olimpíadas de 1972. É um lugar lindo, muito utilizado pelos moradores de Munique para caminhar, praticar esportes e fazer um happy hour. Incrível constatar que, mesmo nos dias de hoje, todo o complexo, projetado no início da década de 70, ainda continua muito moderno, com suas estruturas de aço e seu policarbonato curvo. O local é belíssimo e imperdível.

Anexo ao parque, há o BMW Museum, que estava em construção em 2007, mas em 2009 estava aberto e pudemos visitar. Vale a pena.
A artquitetura do Olimpiapark, edificado para as Olimpíadas de 1972.

FÜSSEN- SCHLOSS NEUSCHWANSTEIN

Este foi um destino que descobrimos, conversando com nosso colega Ronis, que morou na Alemanha, e nos disse que este era um lugar imperdível. Os guias de viagem não dão destaque ao lugar, por isso vale muito a pena falar com quem já viajou antes de montar um roteiro.

Não poderíamos passar sem conhecer este lugar. Um dia de viagem deve ser reservado para o passeio. Pode-se pegar um trem na estação central e em uma hora chega-se à pequenina cidade de Fussen. Lá pega-se um ônibus, que já está esperando na estação, rumo à base da montanha onde se localiza o castelo. É lá que compra-se os tickets para entrar e há restaurantes, pousadas e lojinhas de souvenires.

O lugar parece ter saído de uma pintura. É muito bonito e as construções típicas, dão um ar de romantismo à paisagem. Não é a toa que o lugar faz parte da Rota Romântica alemã.
Não é lindo este lugar? A caminho do Scloss Neuschwanstein .
Chegando ao castelo, escolhe-se um idioma para fazer a visita guiada. Há em inglês, espanhol, mas em português, nein, nein.. Assim, aprende-se tudo sobre a história do lugar e da construção. Foi lá que viveu o Rei da Baviera, Ludwig II, e o castelo é muito suntuoso por dentro.  Uma maravilha ainda mais se considerarmos o difícil acesso ao local e a data de construção 1869-1886.
Schloss Neuschwastein

A entrada do castelo

A caminho do castelo

JAGERHAUS- hotel e restaurante, na base da montanha do castelo.
A subida da montanha não é fácil. Pegamos um microônibus até um ponto da montanha e de lá todos devem ir a pé. Não recomendo ir a pé desde a base, é muito longe. E o trecho obrigatório que se deve ir a pé é bem difícil e íngreme. Acreditem, idosos, crianças e cardíacos, nem pensar...

6 de jan. de 2011

VATICANO

Quem vai à Roma, não pode perder a visita ao Vaticano. Pegamos os Metrô até a estação Ottaviano San Pietro e depois de uma curta caminhada, chegamos ao Vaticano.
Como era Páscoa, muitos turistas rumavam ao para o mesmo caminho, então nem precisava olhar no mapa, era só seguir a multidão.

Chegar à Praça de São Pedro e ver aquela basílica que tanto vimos nos livros e nas reportagens de TV é muito legal. A Praça estava realmente cheia. Muitos italianos e estrangeiros estavam lá para celebrar a Páscoa e assistir às missas. Realmente, não recomendo visitar Roma na Páscoa.
Ficamos esperando na fila para entrar na basílica por uma hora e meia. A fila fazia curva na praça. Em nossa segunda visita ao Vaticano, não era Páscoa e entramos na Basílica sem fila alguma. Visitar a Capela Sistina? Esquece, a fila era maior ainda, ocupava várias Ruas. A entrada da Capela Sistina e Museus do Vaticano é pela Viale Vaticano, em outro ponto do Vaticano e nós pensávamos que a entrada era pela Praça de São Pedro.

Piazza San Pietro- cheia de turistas e cadeiras aguardando a missa de Páscoa- 2007
A Basílica é enorme, muito linda e decorada. É emocionante. Há vários altares e as obras de artes se multiplicam a cada olhar. Andamos um pouco por ela e observamos vários altares, e em um deles estava sendo celebrada uma missa. Depois de algumas fotos fomos visitar o túmulo do Papa João Paulo II. O local do túmulo estava cheio de gente, então passamos e vimos o local onde está sepultado São Pedro.

Basílica de São Pedro- 2007
Compramos vários souvenires em camelôs na Rua mesmo, vale a pena, pois na loja que há depois da entrada da basílica é mais caro.

Também caminhamos pela Via D. Conciliazone e chegamos ao Castel Sant' Angelo. De lá tiramos boas fotos da Praça de São Pedro. Almoçamos paninis em uma das várias lanchonetes do local.


As cadeiras para a missa na Praça de São Pedro- celebrada pelo Papa Bento XVI- 2007
 
Já em nossa segunda passagem pelo Vaticano, nos aventuramos a subir até a cúpula. Há vários avisos dizendo que se você é cardíaco, tem problemas de joelho ou de saúde, não suba. E é verdade, é uma subida demolidora. A subida começa de elevador e depois há uma baita escadaria, e não há como voltar. Parte sobe-se por uma escada helicoidal, super difícil. Chegamos ao topo muito cansados mesmo. A vista é linda, dá para ver os jardins do Vaticano, a sombra da Basílica, as colunas da Praça. Mas não recomendo se a pessoa tiver qualquer problema nos joelhos ou não tiver ótima resistência física. Idosos, nem pensar. Crianças idem.

Vista do Castel Sant'Angelo- 2007
Outra coisa que fizemos foi visitar os Museus do Vaticano e a Capela Sistina. Isso vale a pena. Compramos os tickets lá mesmo e fizemos a visita (pode ser visita guiada). As obras são muito lindas e o local bem grande. Quando chega-se à Capela Sistina, é realmente inacreditável. Você chega por um corredor branco e ao entrar surpreende-se com uma imensidão de luz e cor que não há como explicar. Claro que a emoção é grande, depois de tanto estudar, ver as obras no teto e o Juízo Final de Michelangelo na Parede. É liiindo. Você pode sentar nos bancos e olhar para o teto, admirar, curtir. As pinturas são tão perfeitas que parecem se desprender da parede. Uma perspectiva perfeita que quanto mais você olha, mais parece que a obra se aproxima de você. Imperdível

VENEZA

Chegamos a Veneza de trem, saindo de Florença. Novamente usamos nosso Eurailpass, porém deve-se fazer a reserva de lugares com antecedência. Na verdade, praticamente todos os trens exigem reserva de lugares. É só ir à Estação um dia antes e reservar, mediante o pagamento de uma taxa.

Nosso hotel era em Mestre. Mais uma dica de agente de viagem que não recomendo. Para chegar, você salta antes do Trem, mas tem o inconveniente de pegar um ônibus ou um táxi para chgar à Veneza. Não é perto não. Se for de táxi, como nós fomos pois só tinhamos uma tarde para ver tudo, foi-se a economia. O preço do táxi (ida e volta), mais a diária do hotel, já dava para pegar um hotel melhor, no Centro de Veneza. Então, de novo digo: Pague um pouco a mais e fique PERTO das atrações.
Curioso foi que pedimos um táxi normal na recepção do hotel, e quando chegou... era um carrão, Mercedes, com um motorista engravatado e fortão dirigindo. Também não era um táxi sinalizado, com plaquinha em cima. Nossa, que estranho! Currtimos o trajeto, mas o preço foi bem alto...

As Gôndolas e os restaurantes às margens do Grande Canal
Nós demos uma sorte imensa, pois na tarde em que chegamos a Veneza, o sol brilhava e a maré estava baixa. O dia estava lindo, não podia haver melhor lugar e dia para comemorar nosso aniversário de namoro.
Compramos dois tickets para a tarde toda, para andar no Vaporeto. Os Vaporetos são os barcos que te levam a todos os lugares de Veneza, como os ônibus, mas no mar. Vale a pena pegar ticket para mais horas e vitar filas.
As gôndolas passavam por nós a todo o instante, mas não havia tempo para o passeio de gôndola. Perguntamos ao gondoleiro e um passeio de gôndola custava EUR 100,00.


Fomos direto à Praça de São Marcos, para almoçar e tirar boas fotos. Chegamos à Praça lá pelas 15:000 h. Almoçamos no primeiro Mc Donald's que vimos pela frente e fomos andar pelas vielas de Veneza. Havia muitas lojas de grifes italianas, uma loja da Ferrari, com um F1 exposto e muitas lojas de souvenires. Máscaras e miniaturas de pinóquio aos montes. Muito lindo. Também muitas barraquinhas vendiam as máscaras.
Outra coisa linda, mas difícil de trazer, são os as peças de vidro e cristais de Murano. Infelizmente não visitamos a ilha de Murano. Acho que deveríamos ter mais tempo em Veneza, um dia inteiro no mínimo, mas como era nossa primeira viagem, não tínhamos noção.


Ponte do Rialto
Tiramos muitas fotos e ficamos admirando a paisagem também. O Palazzo Ducale, O Campanário, a Basílica de São Marcos, a Ponte do Rialto. Deixamos para conhecer e fotografar a ponte do Rialto na volta. Foi melhor assim. Na ponte há várias lojinhas também, e às margens, vários cafés e restaurantes.
Acabamos jantando em um destes restaurantes, na magem direita de quem vai à Pizza San Marco. Foi um jantar divino! O garçom pediu para que o Johny fosse escolher o peixe (inteiro), para depois eles preparem. O lugar lindo, a comida maravilhosa, o o vinho delicioso... A cada viagem nos permitimos uma refeição boa e completa, afinal, não tem graça passar 20 dias comendo mal para economizar e não curtir nada da gastronomia de outro país.

Vista do Rialto ao entardecer. Linda fotografia do Johny.

Palazzo Ducale

PISA

Em um dos dias que ficamos em Firenze, fomos de trem até Pisa. Pegamos um trem normal na Estação Central- Santa Maria Novella e com nossos passes Eurailpass chegamos à Estação de Pisa (aproximadamente 1 hora de viagem). Acho que até custaria mais barato comprar passagens avulsas, mas como já tínhamos o Eurailpass, nem pesquisei.

O Duomo e a Torre de Pisa
Como o dia estava meio chuvoso, pegamos um táxi (aprox. EUR 12,00) até a Piazza do Duomo onde está a Torre de Pisa. Compramos ingressos para entrar no Batistério mas não para subir na torre, tinham poucas visitas por dia. Teríamos que esperar muito, então tiramos fotos de fora da torre mesmo. É muito legal, às vezes nem dá para acreditar que estava vendo a torre que tanto estudamos nos livros. Viajar é isto, aliar sonhos, cultura, conhecimentos, história, diversão e lazer.
Na entrada da Piazza há um monte de barraquinhas endendo souvenires. Pode-se comprar por lá, mas as miniaturas de Pisa, também são vendidas em Roma, por um precinho menor.

Torre de Pisa
Pisa faz-se num bate-e-volta. Tranquilo de trem, mas deve-se computar um dia a mais na viagem, caso não se vá de excursão.

FLORENÇA

De trem chegamos à Florença. Muitos comércios fechados por conta do feriado de Páscoa.  Ficamos no Hotel Meridiana Florence. Este hotel nos foi indicado por um agente de viagens, mas pelo preço que pagamos esperávamos coisa bem melhor. Era um hotel simples, honesto, porém caro. A localização era mais ou menos. O atendimento cordial. O bom é que jantamos em uma pizzaria (a única aberta naquele dia), em que um garçom era brasileiro. Alguém que fale nosso idioma é sempre bom.

No primeiro dia visitamos o centro da cidade. Ruas, praças, Duomo e Ponte Vecchio. Tínhamos pouco tempo, então não deu para ir aos museus. O segundo dia foi reservado ao passeio à Pisa.

Duomo de Firenze

Duomo de Firenze- Vista lateral
Todos os caminhos levam ao Duomo. Como nosso mapinha e muita caminhada, chegamos à praça do Duomo. Cheia de turistas. Vários orientais, japoneses, chineses e seus guias segurando um guarda-chuva colorido, para serem vistos. Não conseguimos entrar na Igreja, mas ela é realmente muito linda e imponente. muitíssimo bem conservada por fora. Almoçamos em um restaurante atrás do Duomo, uma massa simples, nada muito caro.
Falando em delícias da Itália, imperdível provar os doces italianos. Há várias docerias espalhadas pela cidade. Compramos uma massa folhada recheada com chocolate e Nutella, que era de comer ajoelhado. Divino e imperdível. A doceria ficava no caminho entre o Duomo e nosso hotel.

Ponte Vecchio
Depois do Duomo, uma multidão seguia as placas indicativas e chegava à Ponte Vecchio. muito legal. Nela estão localizados vários comércio, principalmente jóias e acessórios. Onde tiramos esta foto, é um ótimo lugar para curtir a paisagem, relaxar um pouco e descansar.

Centro Antigo da Cidade

5 de jan. de 2011

ROMA - 2007

Em Roma, ficamos no Hotel Mercure Corso Trieste. Ótimo hotel, mas era bem longe do centro e das atrações. Eram 20  minutos de caminhada até a estação de Metrô que nos levaria ao Coliseu.
Reservamos este hotel pois a diária era um pouco mais barata.
Então aprendemos outra regrinha de viagem: Vale a pena pagar um pouco mais na diária de um hotel bem localizado e que seja próximo de atrações turísticas,  que economizar um pouquinho e ficar longe de tudo. Tempo, em viagens, também é dinheiro.

COLISEU

Que emoção chegar ao Coliseu. Não dá para descrever. Sentamos em uma muretinha e ficamos observando de fora esta maravilha da história do mundo.

Para tirar boas fotos, chegue cedo.  Neste dia havia estas grades, cercando os jardins,  pois o Papa iria celebrar a missa de Páscoa dentro do Coliseu e fazer a Via Sacra nestes caminhos.

Anfiteatro Flavio- Il Colosseo
Toda esta região do Coliseu é muito cheia de turistas. Tivemos sorte em chegar cedo e tirar fotos sem muita gente por perto. Para entrar no Coliseu, a fila estava tranquila no horário em que fomos, mas a partir das 10:30h, a fila era imensa. Como viajamos sozinhos, as vezes pedimos para alguém tirar fotos nossas e nos oferecemos para tirar fotos deles também. Geralmente pedimos para casais, pois a dificuldade de se ter uma foto juntos é a mesma.

A caminho da bilheteria do Coliseu
Estes lugares já haviam sido muito estudados aqui no Brasil, e levamos também nosso guia da Folha de São Paulo, pois lá não contratamos guia para ir conosco. Outra dica: Sempre pedir um mapa da cidade na recepção do hotel, e se possível, pegar mais de um. Com o manuseio, o mapa se estraga e é bom cada um ter o seu. Eu sem mapa, fico desnorteada...


O interior do Coliseu
O interior do Coliseu é igualmente emocionante. Na foto podemos ver o local destinado à platéia e também o "subsolo" onde ficavam os gladiadores e os animais. Vale a pena. As estruturas em aço eram para montar o palco da missa de Páscoa.

Sugiro também evitar viajar à Itália na Páscoa, exceto se o seu objetivo é assistir às missas celebradas pelo Papa. Parece que todos os Italianos se mudam para Roma, as filas são imensas e muitos locais e lojas estão fechados. Em outras cidades, no sábado e domingo de Páscoa é tudo fechado. Então vale a pena consultar o calendário de feriados antes de fechar a viagem.

 FORO ROMANO E CAMPIDOGLIO
Arco de Tito
Para conhecer toda esta parte de Roma, andamos muito. não há outro calçado para usar senão os tênis. O calçamento também é bem irregular, com pedras. Tem que ir preparado para caminhar bastante.

O Foro Romano, cuja a entrada é defronte ao Coliseu, vale muito a pena. E depois de visitá-lo, já saímos direto na Piazza de Campidoglio (projetada por Michelangelo) - museus capitolinos e na estátua da Loba Capitolina (que alimentou Romulo e Remo).


VIA SACRA- Entrada do Foro Romano

No Foro Romano
Foro Romano

A  Loba Capitolina com Romulo e Remo:
 acredita-se que este seja o local onde Romulo fundou Roma (Monte Palatino)
 Próximo ao Campidoglio e nas vias de acesso, há muitos ambulantes vendendo souvenires. Sempre é bom comprar alguma coisinha.
Monumento a Vittorio Emmanuelle II
Descendo o Campidoglio, já encontramos o Monumento a Vittorio Emmanulle II, primeiro Rei da Itália. Neste dia, o Monumento estava em reformas.